A ascensão rápida do militarismo no Atlântico convoca-nos a construir um
movimento global em torno de uma visão comum de diálogo, diplomacia e igualdade soberana entre as nações.


É por isso que — nos dias 23 e 24 de junho, exatamente cinquenta anos após a assinatura dos Acordos de Helsínquia — povos de todo o mundo se reunirão em Bruxelas para o Fórum Internacional pela Paz, com o objetivo de:

— Desenvolver novas estratégias diplomáticas para a resolução de conflitos em todo o mundo.


— Forjar uma coligação para se opor ao aumento dos gastos militares de ambos os lados do Atlântico.


— Agitar pela cessação imediata das bases militares estrangeiras em solo europeu.


— Desafiar a narrativa de uma nova Guerra Fria que procura dividir o mundo em blocos irreconciliáveis.

— Promover as políticas de bem-estar, e não de guerra, para garantir justiça social e económica.


— Rejuvenescer o movimento pelo desarmamento nuclear entre todas as potências nucleares.


— Renovar os princípios dos Acordos de Helsínquia por ocasião do seu 50º aniversário.

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